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ProVasPro - O aplicativo que resolve a sua vida!


PROVASPRO

Com a utilização do ProVasPro, o professor reduz significativamente o trabalho burocrático necessário à avaliação dos seus alunos. E é Grátis!
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O aplicativo ProVasPro é GRATUITO e é destinado aos professores e tem por objetivo gerenciar todo o processo de avaliação das notas dos seus alunos, quer se trate de testes de questões abertas, trabalhos individuais ou de grupos e testes de questões fechadas (ou de respostas com múltiplas alternativas), neste caso com recurso a câmara de filmar do telefone celular ou tablet.


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Ao centralizar todo o processo de avaliação, desde o reconhecimento das respostas dos alunos nas folhas de respostas definidas por layout com a câmara de filmar, passando pela avaliação de trabalhos de grupo ou individuais e a avaliação de testes de questões abertas o ProVasPro consegue produzir os listados de alunos com as notas por atividade, por período ou unidade e por ano.

Veja o Vídeo:


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Opinião: Ao rabiscar texto da criança professor desestimula escrita



Opinião: Ao rabiscar texto da criança professor desestimula escrita


Estudantes devem criar hábito de ler o que escrevem. 
Aluno precisa ser estimulado a ter consciência sobre a escrita.

Certa vez, acompanhando uma criança em um trabalho psicopedagógico que, entre outras questões, apresentava dificuldade em escrever, dei uma olhada em sua produção de textos escolares.

Em todas as redações que ela trouxe, muitas coisas teriam que ser trabalhadas, de modo que se tornassem legíveis e atingissem o principal objetivo de um texto escrito: comunicar algo.

Com anos de prática em leitura e em acompanhar crianças que apresentam uma escrita peculiar e não convencional, tive muita dificuldade em ler seus textos. Não só pelo modo como escrevia, mas pelas anotações que a professora havia feito sobre eles, parecendo um verdadeiro rendado vermelho, em que a própria letra da professora não era muito legível.

Sua técnica de correção era escrever na parte de cima das palavras ortograficamente erradas, em caneta vermelha, sua versão convencional – seja escrevendo a palavra inteira ou apenas a letra que havia sido trocada. E com flechas, riscos e inclusões de outras palavras, indicar como o texto deveria ser escrito. No final, um recadinho de como poderia melhorar. A criança cursava o segundo ou terceiro ano do ensino fundamental.

Nada era muito claro em sua correção. O que imagino pouco tenha contribuído para que a criança aprimorasse sua escrita, pois seus outros textos continuavam do mesmo jeito. Perda de tempo para professor e aluno. Esse modo dos professores lidarem com o erro, seja ele ortográfico ou não, é muito comum. E pouco significativo para aqueles que estão aprendendo.

A correção da escrita para a criança só terá significado quando ela tomar consciência sobre como ela própria escreve e seu modo convencional. Para isso, ela tem que parar e olhar sua produção, criticamente. O melhor caminho para isso é estimular, desde muito cedo, que os pequenos leiam o que escrevem (queixa comum dos professores em relação aos seus alunos em qualquer idade). Assim, vão poder buscar recursos, dentre os quais a própria professora, de como proceder de maneira diferente para dar um sentido maior ao que escreve e aproximando-se da forma convencional de escrita (sem a qual não haveria comunicação alguma).

Avaliação Práticas do Ensino Infantil Que Podem Ser Aplicadas no Ensino Fundamental


Práticas de avaliação que podem ser incorporadas ao Ensino Fundamental.

É preciso informar ao aluno quais as competências e habilidades que precisam alcançar e registrar para enquanto se autoavaliam possam ter total consciência se alcançaram os objetivos propostos e, caso não, o que falta para alcançá-los.

Dentro da perspectiva de uma avaliação contínua, cumulativa, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional recomenda às Escolas de Ensino Fundamental, em seu artigo 24:
“V - A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais...”
A partir da recomendação legal, estaríamos utilizando os instrumentos de registro de informação do processo de aprendizagem mais adequados?
Responda nos "COMENTÁRIOS" o que você acha?

Lembramos ainda o quanto é fundamental uma prática que tenha memória. Memória que só pode existir a partir do registro dos processos, das descobertas, das tentativas, dos percursos das turmas.

Os conhecimentos construídos pelos professores ao longo de sua prática, os instrumentos elaborados, os planejamentos feitos, as atividades realizadas, tudo isso registrado significa a legitimação de um saber elaborado a partir da prática.

Isso fica bastante evidente quando nos reportamos à Educação Infantil, pois a LDB diz em seu Art. 31 que:
“na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”.
Assim sendo, constitui-se um processo contínuo e abrangente que considera a criança em sua integralidade. É considerada como parte inerente do processo de formação e, portanto, deve ser parâmetro para o desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico na Educação Infantil.

Um procedimento de avaliação que cumpre a função de ser também instrumento de registro e que propicia a memória dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto para estudantes, quanto para professores, é o portfólio.

O portfólio é uma tarefa de suma importância para os estudantes e crianças, pois os coloca em contato com sua aprendizagem constantemente.

Além disso, também é um instrumento de avaliação importante, pois serve para valorizar seu trabalho, seu crescimento e suas aprendizagens. No portfólio, os estudantes deixam registrado de maneira concreta o seu caminho ao longo da escolaridade. 

Funciona como “um baú de memórias”. Ao final do ano ou ciclo, o estudante terá um dossiê de sua trajetória e poderá ter um acervo de material rico para lhe auxiliar nas suas próximas etapas.

Segundo Villas Boas (2004, p.38),
“o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para incluí-las no portfólio”.
O portfólio pode constituir-se, tanto para estudantes quanto para professores, como uma coleção dos trabalhos que conta a história de seus esforços, progressos, desempenho, criações, dúvidas etc. Nesse sentido, o portfólio pode ser considerado um instrumento de registro que serve para a avaliação dos processos.

Ao selecionar os trabalhos que comporão o portfólio, professores e estudantes devem fazer uma autoavaliação crítica e cuidadosa, a partir dos objetivos estabelecidos, dos propósitos de cada tarefa ou atividade que estará compondo o instrumento. Podemos ainda dizer que, além de servir como instrumento de autoavaliação e de registro da memória dos processos, o portfólio pode ser um instrumento de comunicação com os pais e/ou responsáveis. É prática corrente, na Educação Infantil, as crianças rememorarem as tarefas que elaboraram durante um período, selecionarem e colocarem essas tarefas em uma pasta que será enviada para casa, a fim de que os responsáveis possam ver o que foi realizado no período. Ou seja, aquilo que não sabiam bem e agora já sabem. Entendemos que tal prática possa ser ressignificada para os outros níveis de ensino.

Um outro instrumento que facilita a prática de uma avaliação formativa é o Caderno de Aprendizagens, um caderno no qual os estudantes se depararão com suas dúvidas e possibilidades de avanço; um caderno de estudos paralelos, digamos assim.

Pode ser uma  iniciativa  do  próprio  estudante  ou uma prática a ser incorporada pelo professor em seu planejamento.