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Sete maneiras de aprender Inglês

Seven ways to Learn English

Sete maneiras de aprender Inglês


1. Listen the Teacher's audio seven times.
1. Ouça o áudio do Professor sete vezes.

2. Read the sentence seven times.
2. Leia a frase sete vezes.

3. Write the sentence seven times looking the Flash Card.
3. Escreva a frase sete vezes olhando o flash card.

4. Listen again reading the Flash Card seven times.
4. Ouça novamente lendo o flash card sete vezes.

5. Speak up without looking seven times.
5. Fale em vós alta sem olhar sete vezes.

6. Write without looking seven times.
6. Escreva sem olhar sete vezes.

7. Teach to seven friends the sentence of day.
7. Ensine a sete amigos a frase do dia.

If you do it. You won't forget the sentence no more.
Se você faz isso. Você não esquecerá a frase nunca mais.

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Opinião: Ao rabiscar texto da criança professor desestimula escrita



Opinião: Ao rabiscar texto da criança professor desestimula escrita


Estudantes devem criar hábito de ler o que escrevem. 
Aluno precisa ser estimulado a ter consciência sobre a escrita.

Certa vez, acompanhando uma criança em um trabalho psicopedagógico que, entre outras questões, apresentava dificuldade em escrever, dei uma olhada em sua produção de textos escolares.

Em todas as redações que ela trouxe, muitas coisas teriam que ser trabalhadas, de modo que se tornassem legíveis e atingissem o principal objetivo de um texto escrito: comunicar algo.

Com anos de prática em leitura e em acompanhar crianças que apresentam uma escrita peculiar e não convencional, tive muita dificuldade em ler seus textos. Não só pelo modo como escrevia, mas pelas anotações que a professora havia feito sobre eles, parecendo um verdadeiro rendado vermelho, em que a própria letra da professora não era muito legível.

Sua técnica de correção era escrever na parte de cima das palavras ortograficamente erradas, em caneta vermelha, sua versão convencional – seja escrevendo a palavra inteira ou apenas a letra que havia sido trocada. E com flechas, riscos e inclusões de outras palavras, indicar como o texto deveria ser escrito. No final, um recadinho de como poderia melhorar. A criança cursava o segundo ou terceiro ano do ensino fundamental.

Nada era muito claro em sua correção. O que imagino pouco tenha contribuído para que a criança aprimorasse sua escrita, pois seus outros textos continuavam do mesmo jeito. Perda de tempo para professor e aluno. Esse modo dos professores lidarem com o erro, seja ele ortográfico ou não, é muito comum. E pouco significativo para aqueles que estão aprendendo.

A correção da escrita para a criança só terá significado quando ela tomar consciência sobre como ela própria escreve e seu modo convencional. Para isso, ela tem que parar e olhar sua produção, criticamente. O melhor caminho para isso é estimular, desde muito cedo, que os pequenos leiam o que escrevem (queixa comum dos professores em relação aos seus alunos em qualquer idade). Assim, vão poder buscar recursos, dentre os quais a própria professora, de como proceder de maneira diferente para dar um sentido maior ao que escreve e aproximando-se da forma convencional de escrita (sem a qual não haveria comunicação alguma).

TEORIA DE OVIDE DECROLY


Decroly nasceu na Bélgica em 1871 e faleceu em 1932. Era médico, mas muito ligado à educação.

Consagrou seus estudos às crianças que necessitavam de atenções educativas especiais, ou seja, crianças que em sua época eram consideradas como retardadas e anormais.

O teórico propôs uma educação voltada para os interesses destas crianças, que pudesse satisfazer suas curiosidades naturais, que fossem estimuladas a pensar, colocando-as em contato com a realidade física e social.

Achava que estas necessidades geram interesse, e este interesse vai a busca do conhecimento. Este método era mais dedicado às crianças do ensino fundamental.

Baseado nesta teoria, Decroly propôs em 1907 um método globalizado de Centro de Interesse. Este método deve lidar com o conhecimento, a partir dos interesses das crianças em suas várias faixas etárias, de forma globalizante, possibilitando que as crianças tenham uma visão geral do objeto de conhecimento para depois chegar às particularidades e abstrações. Deve lidar também com a organização dos conhecimentos selecionados nas matérias escolares, como ainda propor atividades que vão do empirismo ao abstrato.

A escola deve se assemelhar a uma oficina ou laboratório onde a prática estava presente. Os alunos ativamente observavam, analisavam, manipulavam, experimentavam, confeccionavam e colecionavam materiais mais do que recebiam informações sobre eles. O teórico acreditava que a sala de aula deveria estar em toda à parte, na cozinha, no jardim, no campo, no pátio, na praça, etc. Seria uma escola com portas abertas, tipo uma oficina, onde existisse liberdade, iniciativa, responsabilidade pessoal e social, onde os alunos aprendessem e gostassem de aprender. Ele quis transformar a maneira de aprender e ensinar, e que esta transformação tivesse como princípio a psicologia infantil.

O método globalizado de Centro de Interesse de Decroly foi baseado em cinco princípios psicopedagógicos:

  1. Princípio da Liberdade: a criança tem o máximo de autonomia para realizar seus gostos e necessidades, assim como a busca da motivação para o conhecimento.
  2. Princípio da Individualidade: a criança realiza atividades pessoais diferenciadas, mas, sem perder o seu referencial, o contato com a comunidade.
  3. Princípio da Atividade: “trabalha a tendência dominante na criança da inquietude e do movimento”.
  4. Princípio da Intuição: implica na observação e exploração das coisas, empregando os sentidos.
  5. Princípio da Globalização: a criança pode apresentar dificuldades de perceber partes separadas e depois reconstruir. O principio da globalização permite o desenvolvimento da inteligência através desse modo.

É importante ressaltar que as bases teóricas do método de Decroly, ainda estão muito presentes na educação de hoje, embora se encontre na escola alguns professores que apresentam dificuldades em  trabalhar na sala de aula com uma visão mais globalizadora, e multidisciplinar. O que acontece muitas vezes é o professor trabalhando o conhecimento de maneira fragmentada, e o que é pior, sem seguir nenhuma base curricular.

Substantivo

Substantivos




Existe uma palavra que utilizamos para nomear as coisas, pessoas, lugares, animais, plantas, etc. Essa palavra é o substantivo.
Eles aparecem em praticamente tudo que falamos, por exemplo:

  • Eu quero um sorvete
O substantivo aqui é sorvete

  • Amanhã vai ter prova
O substantivo aqui é prova

  • Minha amiga vai dormir na minha casa.
Aqui temos dois substantivos: amiga e casa

Os substantivos podem ser classificados em:

- Comuns e Próprios

Os substantivos comuns são aqueles que nomeiam um grupo geral de objetos ou seres vivos, por exemplo: Aquele cão é bonito. – cão é o nome geral dessa classe de mamíferos, portanto é um substantivo comum.

Já os substantivos próprios nomeiam um objeto ou ser em específico, como  no caso: Aquele cão chama-se Totó. – portanto Totó é o nome daquele cachorro especificamente.


- Concretos ou abstratos

Os substantivos concretos são aqueles que existem por si só, sem depender de nada, como por exemplo, mesa, televisão, carro, panela.

Já os substantivos abstratos são aqueles dependem de outros seres para existirem. Indicam qualidades, noções, estados, ações, sentimentos e sensações que não são concretas, como por exemplo, amor, arrumação, saudade, adolescência, ilusão.
Nas atividades de nosso site você poderá fazer muitas atividades divertidas para treinar o uso e a classificação dos substantivos.

Curiosidade
Na Língua Portuguesa existem substantivos próprios que também são substantivos comuns. Veja se você percebe como funciona analisando as frases abaixo:
Vamos à doceria Cristal? 
O cristal da minha mãe quebrou.

Aquela menina chama-se Rosa.
Que rosa perfumada!


Este lugar tem uma flora diversificada.
Vamos chamar a Flora para ir conosco?


Atividades:

  Smartkids - Substantivos Relacione Smartkids - Substantivos Recorte e Cole

Smartkids - Substantivos Cruzadinha Smartkids - Substantivos Recorte e Cole

Sinais de pontuação


Pontuação




Já pensou como é ler um texto sem nenhum sinal de pontuação? Fica bem esquisito e até difícil de entender.
Jogo: sinais de pontuação
Jogo da vírgula

A pontuação adequada dá um ritmo e uma sequência lógica ao texto, por isso é importante saber usá-la corretamente. Vamos então conhecer a função de cada sinal de pontuação.

O ponto final (.) é usado sempre que terminamos uma frase ou oração, seja ela afirmativa ou negativa, como por exemplo:
Pedro foi à escola hoje. Eu não quero sair hoje.

A vírgula (,) é importante para enumerar objetos, na escrita de datas e endereços. Observe como é fácil:

Karina foi à papelaria e comprou: dois lápis, uma borracha, um apontador e várias cartolinas.

São Paulo, 20 de junho de 2015.


Quando queremos perguntar alguma coisa, ou seja, nas frases interrogativas, usamos o ponto de interrogação (?), como nas frases abaixo:

Posso comer esse chocolate?

Você quer ir ao cinema hoje?


O ponto de exclamação é usado quando é queremos demonstrar espanto, medo, surpresa, como nessas situações:

Que dia maravilhoso!

Que surpresa agradável!

Que fome!

Essa cobra é venenosa!

Já o ponto-e-vírgula (;) serve para separar um período que já tem uma divisão por vírgula, dando uma pausa um pouco maior:
Ele não falou nada, apenas olhou para o campo, sentou-se na grama; queria ficar sozinho com seu gato. 

Usamos dois pontos (:) quando queremos esclarecer, explicar ou complementar as frases. Também antes usado da fala de alguém:

Veja como é tarde: passa das 10 horas.

No jardim tem vários tipos de flores: margaridas, rosas, azaleias, etc.


Reticências (…) são usadas para mostrar que uma parte do texto não foi colocada ou para demonstrar incerteza, como por exemplo:

“Hoje é um novo dia de um novo tempo, que começou…”

Acho que vou sair hoje… Mas vou perguntar para minha mãe.


As aspas (“ ”) indicam uma citação, ou seja, indica que a frase ou ideia é de outra pessoa. Também devem ser colocadas em palavras de outra língua, gírias ou em palavras novas, (neologismos), como nos exemplos a seguir:

Quando papai diz: “hoje não é dia videogame”, não adianta teimar. 

Aquele vestido é muito “bacana”.


O uso de parênteses () ocorre quando queremos inserir um pensamento ou uma reflexão, incluir um comentário paralelo ou encaixar uma explicação ou uma definição. Veja os exemplos:
Era um restaurante italiano (tão italiano que ficava na Itália) e todos gostavam de ir até lá.

Finalmente, o travessão pode ser usado de duas formas: para indicar quem está falando em um diálogo ou em orações intercaladas:

Maria disse: - Meu pai vem me buscar mais tarde.

Muitos meninos – principalmente os que estavam com roupas azuis – saíram correndo.


Viu como é fácil?!?!

Agora, sempre que estiver escrevendo um texto, lembre-se de usar a pontuação correta!


Smartkids - Pontuação Jogo da Memória Smartkids - Pontuação Complete Smartkids - Pinte Conforme a Legenda Smartkids - Pontuação Caça-Palavras Smartkids - Pontuação Recorte e Cole

Metodologias Ativas


Por muito tempo houve uma discussão acerca da funcionalidade da tecnologia em sala de aula, sobretudo a respeito do uso de celulares entre os alunos. Contudo, com a Base, a escola tem o desafio de implementar de fato o uso de ferramentas tecnológicas. 

As metodologias ativas surgem em um
contexto de mudanças no paradigma do aprendizado e dos papéis de aluno e professor. O educador não é mais o único responsável por conduzir o ensino, mas o orientador do processo, enquanto o estudante assume o papel de protagonista da sua aprendizagem.

Alguns exemplos de metodologias ativas são a sala de aula invertida, o ensino híbrido, a rotação por estações e a gamificação. Esses novos métodos de ensino facilitam a aplicação das diretrizes propostas pela BNCC, de modo que guiam o professor na inclusão e na utilização da tecnologia como ferramenta para complementar as práticas pedagógicas.

As Classes de Palavras da Língua Portuguesa

As Classes Gramaticais de Palavras da Língua Portuguesa


Atualmente, são reconhecidas dez classes de palavras pelos gramáticos: substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, interjeição, preposição, artigo, numeral e pronome.



Como podemos observar, houve alterações ao longo do tempo quanto às classes de palavras. Isso acontece porque a nossa língua é viva, e portanto vem sendo alterada pelos seus falantes o tempo todo, ou seja, nós somos os responsáveis por estas mudanças que já ocorreram e pelas que ainda vão ocorrer. Classificar uma palavra não é fácil, mas atualmente todas as palavras da língua portuguesa estão incluídas dentro de uma das dez classes gramaticais dependendo das suas características. A parte da gramática que estuda as classes de palavras é a MORFOLOGIA (morfo = forma, logia = estudo), ou seja, o estudo da forma. Na morfologia, portanto, não estudamos as relações entre as palavras, o contexto em que são empregadas, ou outros fatores que podem influenciá-la, mas somente a forma da palavra.

Podemos destacar as principais características de cada classe de palavras:


SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.

Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.

ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.

Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.

ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.

PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.

ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.

Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!